Meus Amigos

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A Compaixão


A Compaixão





Escasseia, na atual conjuntura terrestre, o sentimento da compaixão.

Habituando-se aos próprios problemas e aflições, o homem passa a não perceber os sofrimentos do seu próximo.

Mergulhado nas suas necessidades, fica alheio às do seu irmão, às vezes, resguardando- se numa couraça de indiferença, a fim de poupar-se a maior soma de dores.

Deixando de interessar-se pelos outros, estes esquecem-se dele, e a vida social não vai além das superficialidades imediatistas, insignificantes.

Empedernindo o sentimento da compaixão, a criatura avança para a impiedade e até para o crime.

Olvida-se da gratidão aos pais e aos benfeitores, tornando-se de feitio soberbo, no qual a presunção domina com arbitrariedade.

Movimentando- se, na multidão, o indivíduo que foge da compaixão, distancia-se de todos, pensando e vivendo exclusivamente para o seu ego e para os seus. No entanto, sem um relacionamento salutar, que favorece a alegria e a amizade, os sentimentos se deterioram, e os objetivos da vida perdem a sua alta significação tornando-se mais estreitos e egotistas.

A compaixão é uma ponte de mão dupla, propiciando o sentimento que avança em socorro e o que retorna em aflição.

é o primeiro passo para a vigência ativa das virtudes morais, abrindo espaços para a paz e o bem-estar pessoal.

O individualismo é-lhe a grande barreira, face a sua programação doentia, estabelecida nas bases do egocentrismo, que impede o desenvolvimento das colossais potencialidades da vida, jacentes em todos os indivíduos.

A compaixão auxilia o equilíbrio psicológico, por fazer que se reflexione em torno das ocorrências que atingem a todos os transeuntes da experiência humana.

É possível que esse sentimento não resolva grandes problemas, nem execute excelentes programas. Não obstante, o simples desejo de auxiliar os outros proporciona saudáveis disposições físicas e mentais, que se transformarão em recursos de socorro nas próximas oportunidades.

Mediante o hábito da compaixão, o homem aprende a sacrificar os sentimentos inferiores e a abrir o coração.

Pouco importa se o outro, o beneficiado pela compaixão, não o valoriza, nem a reconheça ou sequer venha a identificá-la. O essencial é o sentimento de edificação, o júbilo da realização por menor que seja, naquele que a experimenta.

Expandir esse sentimento é dar significação à vida.

A compaixão está cima da emotividade desequilibrada e vazia. Ela age, enquanto a outra lamenta; realiza o socorro, na razão em que a última apenas se apieda.

Quando se é capaz de participar dos sofrimentos alheios, os próprios não parecem tão importantes e significativos.

Repartindo a atenção com os demais, desaparece o tempo vazio para a s lamentações pessoais.

Graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia e de beleza na Terra.

Desenvolve esse sentimento de compaixão para com o teu próximo, o mundo, e,compadecendo- te das suas limitações e deficiências, cresce em ação no rumo do Grande Poder.

















Pelo Espírito de:  Joanna de Ângelis
Psicografado por:  Divaldo Franco
Livro:  "Responsabilidade "   Editora LEAL

A Lei Moral!


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!

A LEI MORAL!






Portanto, ninguém está perdido. Cada qual 
tem a oportunidade que merece. Se um pai
humano, que é imperfeito e mau, não é capaz
de condenar eternamente seu filho,
por pior que seja, quanto
mais Deus, que é o pai Misericordioso e perfeito.
Que faz chover sobre os bons e os maus,
que faz com que a luz do sol ilumine os justos
e injustos, indistintamente.
Disse o Cristo:- ninguém poderá ver o Reino
dos Céus se não nascer de novo” – Referia-se
ao nascimento moral das criaturas, isto é,
ao nascimento pela” água e pelo espírito”.
Daí sabemos que a vida é sempre uma nova
oportunidade de reconciliação com os ideais
superiores do bem e da verdade.
Seguir o exemplo vivo de Jesus deve ser
o ideal de todo cristão.
Não adianta permanecer
orando o tempo todo. O importante é a prática,
é a vida de todos os dias, como disse Tiago
“ A FÉ SEM OBRAS É MORTA”.
E por falar em fé, veja como está sua vida!
* como você vem tratando seus familiares:
seu pai, sua mãe, seus irmãos,
seu esposo ou sua esposa, seus filhos?
* Como você trata as pessoas estranhas?
* Como você se conduz no trabalho, na escola,
no clube, na via púplica em relação às outras
pessoas com quem convive?
* Como você reage a uma ofensa? A um gesto de
agressão? A uma calunia? A uma ingratidão?
A uma decepção na vida?
* Como você reage a um problema familiar?
A perda de um ente querido?
A uma doença incurável?
* E o que você vem fazendo em
favor dos outros?
Allan Kardec

domingo, 20 de novembro de 2011

Vida E Atos Dos Apóstolos



 1
Vida E Atos Dos Apóstolos

 Cairbar Schutel
PREFÁCIO

 Vida  e  Atos  dos  Apóstolos     uma  compila ão  de   Atos  dos  Apóstolos come ntada  e
ampliada com dados  históricos q ue p udemos obter  sob re  a  vida  dos  Apóstolos  e  sua ação
sob  os  auspícios  dos  Espíritos  mensageiros  de  Deus,  a nte  a  suprema  direção  de  Jesus
Cristo.
Esforçamo- nos  o  qua nto  nos  foi  possíve l  para  dar  nesta  obra  uma  interpretação  espiritual
sobre  a  Doutrina  q ue  os  Discíp ulos  de  Jesus  anunciaram   e  pela  q ual   vive ram  e  se
sacrificaram.
De  acordo  com  a  orientação  Espírita ,  que  tem  por  fim  restabelecer  a  Re ligião  de  Jesus
Cristo, desnaturada pelos papas e concílios, a   Vida e Atos dos Apóstolos   vem re vestida de
uma  exegese  nova,  em   harmo nia com  a lógica,  a razão, e os  fatos, q ue  constituem  o  seu
princípio  fundame ntal.  É  uma  obra  didática  para  os  estuda ntes  do  No vo  Testa mento  q ue,
estamos  certos, encontrarão  nela,  novas  luzes  para se  apro ximare m da Verdade e  bem se
orientarem no Caminho q ue vai ter a Jesus, o  supremo auto r e co nsumador da Fé.
 Vida  e  Atos  dos  Apóstolos   foi  escrita  ao  correr  da  pena,  em  um  mês  e  cinco   dias  numa
época de lutas intestinas que e nsang üenta ram o  solo paulista. 
Os  leitores devem e ncontrar  nela  muitas  lacunas  que  nos  teriam  passado  desapercebidas.
Além  disso,  a  nossa inco mpetê ncia  inte lectual  não  nos permitia  faze r  obra  de  mestre.  Mas
esforçamo-nos tanto q uanto  nos foi possível para, dóceis às inspirações dos Caros Esp íritos
que  dirigem  o  nosso  movimento,  e xpor  com  clareza  e  precisão,  o  que  sabíamos  sobre  os
Apóstolos, bem como  fazer  um estudo sintético das e lucidações doutriná rias, pondo de lado 
dissertações inúteis e logomaq uias vãs. 
Se esta obra alcançar o  fim a  que se desti na, isto é, esclarecer de certo modo a 
vida e  os  atos  dos Apóstolos,  e guiar  mesmo que seja  uma única alma pa ra  Deus,  nós  nos
daremos por felizes.

Matão, 3  de o utubro de 1932. 

BOM COMBATE Reunião Pública de 20-1-61 1ª parte, cap. V, item 6 Voltando à Pátria Espiritual, depois da morte, estamos freqüentemente na condição daquele filho pródigo da parábola, de retorno à casa paterna par a a bênção do amor. Emoção do reencontr o. Alegria redescoberta. Entretanto, em plena festa de luz, quase sempre desempenhamos o papel do conviva do cérebro deslumbrado, trazendo espinhos no coração. Por fora, é o carinho que nos reúne. Por dentro, é o remorso que nos fustiga. Vanguarda que fulgura. Retaguarda que obscurece. Êxtase e dor. Esperança e arrependimento. Reconhecidos às mãos luminosas que nos afagam, muitos de nós sentimos vergonha das mãos sombrias que ofer ecemos. E porque a Lei nos infunde respeito à justiça, aspiramos a debitar a nós pr óprios o necessár io burilamento e a suspirada felicidade. Rogamos, dessa forma, a reencarnação, à guisa de recomeço, buscando a tarefa que interrompemos e a afeição que traímos, o dever esquecido e o compromisso menosprezado, famintos de reajuste. *** Agradece, assim, o lugar de prova em que te sintas. Corpo doente, companheiro difícil, parente complexo, chefe amargo e dificuldade constante são oportunidades que se renovam. Todo título exterior é instrumentação de serviço. A existência terrestre é o bom combate. Defeito e imperfeição, débito e culpa são inimigos que nos defrontam. Aperfeiçoamento individual é a única vitória que não se altera. E, em toda parte, o verdadeiro campo de luta somos nós mesmos. Bom Combate


BOM  COMBATE



 Reunião Pública de 20-1-61
1ª parte, cap. V, item 6



Voltando à Pátria Espiritual, depois da morte, estamos freqüentemente na condição daquele
filho pródigo da parábola, de retorno à casa paterna par a a bênção do amor.

Emoção do reencontr o.

Alegria redescoberta.

Entretanto,  em  plena  festa  de  luz,  quase  sempre  desempenhamos  o  papel  do  conviva  do
cérebro deslumbrado, trazendo espinhos no coração.

Por fora, é o carinho que nos reúne.

Por dentro, é o remorso que nos fustiga.

Vanguarda que fulgura.

Retaguarda que obscurece.

Êxtase e dor.

Esperança e arrependimento.

Reconhecidos  às  mãos  luminosas que nos  afagam,  muitos  de  nós  sentimos  vergonha  das
mãos sombrias que ofer ecemos.

E  porque  a  Lei  nos  infunde  respeito  à  justiça,  aspiramos  a  debitar  a  nós  pr óprios  o
necessár io burilamento e a suspirada felicidade.

Rogamos,  dessa  forma,  a  reencarnação,  à  guisa  de  recomeço,  buscando  a  tarefa  que
interrompemos e a afeição que traímos, o dever esquecido e o compromisso menosprezado,
famintos de reajuste.

 ***

Agradece, assim, o lugar de prova em que te sintas.


Corpo  doente, companheiro difícil, parente complexo,  chefe amargo e dificuldade constante
são oportunidades que se renovam.

Todo título exterior é instrumentação de serviço.

A existência terrestre é o bom combate.

Defeito e imperfeição, débito e culpa são inimigos que nos defrontam.

Aperfeiçoamento individual é a única vitória que não se altera.

E, em toda parte, o verdadeiro campo de luta somos nós mesmos.








 


























Ante Allan Kardec


ANTE  ALLAN  KARDEC


Perante as rajadas do materialismo a encapelarem o oceano da experiência terrestr e, a obra
Kardequiana  assemelha-se,  incontestavelmente,  a  embarcação  providencial  que  singre  as
águas  revoltas  com  segurança.  Por  fora,  grandes  instituições  que  pareciam  venerandos
navios estalam nos alicerces, enquanto esperanças humanas de todos os climas, lembrando
barcos de todas  as  procedências,  se  entrechocam na  fúria dos elementos, multiplicando as
aflições e os gritos dos náufragos que bracejam nas tr evas. 

De  que  serviria,  no  entanto,  a  construção  imponente  se  estivesse  reduzida  à  condição  de
recinto  dourado  para  exclusivo  entretenimento  de  alguns  viajantes,  em  tertúlias  preciosas,
indiferentes ao apelo dos que esmorecem no caos?

Prevenindo  contra  semelhante  impropriedade,  os  sábios  instrutores  que  escreveram  a
introdução de “O Livro dos Espíritos” (1), disseram claramente a Allan Kar dec: “Mas todos os
que tiverem em vista  o  grande princípio  de  Jesus  se confundirão  num  só  sentimento:  o  do
amor do bem e se unirão por um laço fraterno que prenderá o mundo inteiro”.

Indubitavelmente, a obra espír ita é a embarcação acolhedor a, consagrada ao amor do bem.
Urge, desse modo, que os seus tripulantes felizes não se percam nos conflitos palavrosos ou
nas divagações estéreis.

Trabalhemos, acendendo fachos de r aciocínio para os que se debatem nas sombras.

Todos concordamos em que Allá Kardec é o apóstolo da renovação humana, cabendo-nos o
dever  de  dar-lhe  expressão  funcional  aos  ensino,  com  a  obrigação  de  repartir- lhe  a
mensagem de luz, entre os companheiros de Humanidade.

Assim crendo, tr açamos os despretensiosos comentários contido neste volume, em torno das
instruções relacionadas no livro “O Céu e o Inferno”, valendo-nos das oitenta e duas reuniões
públicas  de  estudo da Comunhão Espírita Cristã,  em Uber aba, no decurso de 1961,  dando
continuidade à tarefa de consultar a essência religiosa da Codificação Kardequiana (2), com
vistas à nossa própria responsabilidade, diante do Espiritismo, em sua feição de Cristianismo
redivivo.

Entregando,  pois,  estas  páginas  aos  leitores amigos,  não  temos  a  presunção  de  inovar  as
diretrizes espír itas e sim o propósito sincer o de reafirmar-lhes os conceitos, para facilitar-nos
o  entendimento,  na  certeza  de  que  outros  companheiros  comparecerão  no  serviço
interpretativo da palavra libertadora de Allan Kardec, suprindo-nos as deficiências no trato do
assunto, com mais amplos recursos, em louvor da verdade, para a nossa própria edificação.

 Emmanuel

Uberaba, 20 de mar ço de 1962


(1) Prolegômenos de “O Livro dos Espíritos”.-( Nota do Autor espiritual.)


(2) Per tencem a esta série de estudos os livros “Religião dos Espíritos”, “Seara dos Médiuns”
e  “O  Espírito  da  Verdade”.  Qual  aconteceu  com  os  dois  primeiros,  todos  os  comentários
deste  livro  foram  psicogr afados  nas  reuniões  públicas  das  noites  de  segundas  e  sextas-
feiras,  da  Comunhão  Espírita  Cristã,  em  Uberaba.  Os  textos para estudo  foram  escolhidos
pelos  companheiros  encarnados  que  compareceram  às  reuniões,  e,  em  seguida  às
apreciações  expendidas  por  eles  mesmos,  alinhávamos  os  apontamentos  aqui  expr essos,
sendo  de  observar-se  que,  em  alguns  casos,  fomos  impelidos  a  separar-nos  do  tema
proposto,  à  vista  de  circunstâncias  ocor ridas  nas  tarefas  em  andamento.  Algumas  das
páginas que se figuram neste volume foram publicadas em “Reformador”, acatado mensário
da  Federação  Espírita  Brasileira,  e  no  jornal  “A  Flama  Espírita”,  de  Uberaba,  explicando,
porém,  de  nossa  parte,  que,  ao  fixar  aqui  as  nossas  humildes  anotações,  na  ordem
cronológica  em  que  foram  escritas,  no  transcurso  de  1961,  e  na  relação  das  questões  e
respectivos  parágr afos  que  o  livro  “O  Céu  e  o  Inferno”  propunha  aos  nossos  estudos,
efetuamos pessoalmente a revisão  integral de  todas  elas,  considerando  a  apresentação do
conjunto. – (Nota do autor espiritual.)
 

Ajuda-me a Ser Feliz!



AJjuda-me a ser feliz!

Jesus amado, sei que vivo em um mundo de provas e expiações e onde a felicidade não é possível senão por breves momentos... Na dificuldade do dia a dia, percebo o quanto eu me esforço para alcançá-la, lançando mão, para isso, de todos os recursos possíveis, de todas as armas, de todos os ardis, sempre em vão...
A felicidade, Senhor, chega aos pedaços, sem avisar e se vai inteira, sem adeus, sem se importar com o que eu faço para retê-la no coração!...
Nunca consigo alcançá-la, do modo como eu gostaria.
Por isso, peço-lhe, Jesus, me ajude a ser feliz conforme tua orientação e não conforme meus desejos... Mostre-me onde está a felicidade e dê-me forças para conquistá-la; diga-me o que devo fazer para ser feliz nesta vida e de que modo devo proceder para afastar o tédio, a tristeza e o desencanto que não deixam meu coração em paz!...
Apenas sei que não posso prosseguir assim, entre a luz e a sombra, sem sentir prazer maior no que faço, sem encantar-me com quase nada, sem sorrir, sem experimentar emoções maiores e melhores, sem ser eu mesmo em momento algum!...
Pressinto em mim, Jesus, que posso muito mais do que tenho feito; que sou capaz de amar infinitamente, de sorrir e contagiar, de ter e conquistar, de encantar e me encantar, de ser alguém capaz de amar e ser amado e só por isso, dar e receber felicidade.

Mas preciso de auxílio, de sua mão para o primeiro passo.
Ajuda-me a ser feliz, Senhor!
Abre-me o coração à simplicidade e à caridade; me faz dócil ao teu comando, que é sempre o meu melhor bem, e me ampara o entendimento ainda tão frágil... Mostre-me onde está a felicidade real e desvia meus olhos do poder das fortunas, da tentação dos corpos, do vício das paixões, das artimanhas do consumismo, da ilusão do mundo!...
Ampara-me, Jesus amado, para que eu possa experimentar desde já, senão a felicidade que desejo, ao menos a paz e o contentamento que percebo inalteráveis naqueles que te seguem, e que assim o são porque aceitam a felicidade que Tu lhes dás!...

Assim seja!
(Psicografia do Instituto André Luiz, em 26.10.2002©)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Lesões Afetivas


Lesões Afetivas











* Deus é n




Várias são as lesões que atingem o ser humano durante sua jornada terrena. Algumas leves, de fácil cicatrização, outras mais profundas e duradouras.

Dentre elas vamos encontrar as que são responsáveis por desatinos de variada ordem, que são as lesões afetivas.

Fruto do desrespeito que temos uns pelos outros, as lesões afetivas têm ocasionado homicídios, suicídios, abortos, injúrias que dilapidam ou arrasam a existência das vítimas, feridas no afeto que lhes alimentava as forças.

Quantas lágrimas de aflição, quantos crimes são cometidos na sombra, em nome dessas lesões provocadas nas profundezas da alma! Esquecendo-nos de que cada criatura leva em sua intimidade caracteres próprios, não conseguimos medir suas resistências, nem suas reações diante de uma promessa não cumprida.

Usando a desculpa do amor livre e do sexo liberado, não temos atentado para as conseqüências amargas que resultam da nossa falta de respeito ao próximo.

Na ânsia de satisfazer os desejos carnais, não hesitamos em nos envolver levianamente com pessoas que sentem, tanto quanto nós mesmos, carências de afeto e sede de compreensão e carinho.

Quantas crianças nascem, fruto desses envolvimentos irresponsáveis, e amargam o abandono e a solidão como filhos rejeitados por um ou outro dos pais, ou pelos dois.

Quantos levam no coraçãozinho a tristeza de não poder pronunciar a doce palavra pai, porque aquele que o gerou não honrou o compromisso, deixando à companheira toda a responsabilidade pela condução da criança.

Quantos homens e mulheres que empenharam sua fidelidade, nos votos feitos por ocasião do matrimônio, e que levianamente os rompem, envolvendo-se com outras pessoas, espalhando lesões afetivas inconseqüentes.

Certamente muitos desses delitos não são catalogados pelas leis humanas, mas não passam desapercebidos nas leis de Deus, que exigem dos responsáveis a devida reparação, no momento oportuno.

É importante que reflitamos acerca desse assunto que nos diz respeito.

É imprescindível que respeitemos os sentimentos alheios tanto quanto desejamos ter os nossos sentimentos respeitados.

Se não quisermos ou não pudermos manter um romance de carinho a dois, não o iniciemos. Lembremos que acima das leis humanas, existem as leis divinas, das quais não poderemos fugir, como seres imortais que somos.

Se as infringirmos, teremos que efetuar a devida reparação mais cedo ou mais tarde.

Se hoje a carência afetiva nos dilacera a alma, pode ser que estejamos reparando delitos cometidos anteriormente. É possível que Deus permita que soframos a falta do afeto que não soubemos valorizar outrora.


* * *

Você sabia que muitos de nós estamos altamente compromissados com as Leis de Deus, em matéria de amor e sexo irresponsáveis? Por esse motivo, mesmo estando casada, grande parte das criaturas sente falta de afeto e carinho, amargando as conseqüências dos delitos cometidos contra os semelhantes, na área da afetividade.

Dessa forma, vale a pena valorizarmos os sentimentos alheios, para que no futuro sejamos merecedores do afeto e da fidelidade que tanto necessitamos.osso Pai.         

 * Somos irmãos uns dos outros.          

* Jesus é o Divino Mestre que Deus nos enviou.          

* A oração é o meio imediato de nossa comu­nhão com o Pai Celestial.          

* Nossos melhores pensamentos procedem da inspiração do 
Alto.          

* A presença de Deus pode ser facilmente observada na bondade permanente e na inteligência silenciosa da Natureza que nos cerca.         

 * Devemos amar-nos uns aos outros.          

* A voz divina pode ser reconhecida nos bons conselhos.          

* Sempre que ajudarmos, seremos ajudados. 

* Em nossa terna Mãezinha,Cheia de santa afeição,Sentimos que Deus nos falaNo fundo do coração.




Livro:  Pai Nosso
Pelo Espírito de:  Meimei
Psicografado por:  Francisco Cândido Xavier


domingo, 13 de novembro de 2011

A Paz de Jesus, a Nossa Paz!


A paz vos deixo, a minha paz vos dou


"A paz vos deixo, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá." -Jesus. (JOÃO, 14:27.)

É indispensável não confundir a paz do mundo com a paz do Cristo.

A calma do plano inferior pode não passar de estacionamento.

A serenidade das esferas mais altas significa trabalho divino, a caminho da Luz Imortal.

O mundo consegue proporcionar muitos acordos e arranjos nesse terreno, mas somente o Senhor pode outorgar ao espírito a paz verdadeira.

Nos círculos da carne, a paz das nações costuma representar o silêncio provisório das baionetas; a dos abastados inconscientes é a preguiça improdutiva e incapaz; a dos que se revoltam, no quadro de lutas necessárias, é a manifestação do desespero doentio; a dos ociosos sistemáticos, é a fuga ao trabalho; a dos arbitrários, é a satisfação dos próprios caprichos; a dos vaidosos, é o aplauso da ignorância; a dos vingativos, é a destruição dos adversários; a dos maus, é a vitória da crueldade; a dos negociantes sagazes, é a exploração inferior; a dos que se agarram às sensações de baixo teor, é a viciação dos sentidos; a dos comilões, é o repasto opulento do estômago, embora haja fome espiritual no coração.

Há muitos ímpios, caluniadores, criminosos e indiferentes que desfrutam a paz do mundo. Sentem-se triunfantes, venturosos e dominadores no século. A ignorância endinheirada, a vaidade bem vestida e a preguiça inteligente sempre dirão que seguem muito bem.

Não te esqueças, contudo, de que a paz do mundo pode ser, muitas vezes, o sono enfermiço da alma. Busca, desse modo, aquela paz do Senhor, paz que excede o entendimento, por nascida e cultivada, portas a dentro do espírito, no campo da consciência e no santuário do coração.



André Luiz
Waldo Vieira


Cair no Espirito=Fanerose Cai-Cai, Dente de Ouro, etc; Inventor arrependido pede perdão




Carta de um dos "fundadores" da Fanerose, pedindo perdão e reconhecendo que tudo isso foi um grande erro e obra de satanás
by Paulo Cezar on Wednesday, September 14, 2011 at 2:37pm
Carta de um dos "fundadores" da Fanerose Cai-Cai, Dente de Ouro, etc), pedindo perdão e reconhecendo que tudo isso foi um grande erro e obra de satanás:

The Toronto Deception  by Paul Gowdy
Deus Manifesto deveria Elevar e não atirar ao solo!

Levei nove anos até criar coragem e escrever este relato. Demorei porque não tinha convicção de que seria correto falar sobre as fraquezas do corpo de Cristo publicamente. Em segundo, porque tinha que fazer uma jornada espiritual de busca em minha alma e me convencer de que, o que havia ocorrido na Igreja Aeroporto de Toronto foi ruim ou pelo menos pior do que bom.

Durante alguns anos falei da experiência de Toronto como uma bênção misturada. Penso que James A. Beverly o chamou assim em seu livro “Risada Santa” e a “Bênção de Toronto 1994”. Hoje diria que foi uma mistura de maldição, concluindo que qualquer coisa boa que alguém recebeu através desta experiência pessoal é enormemente ultrapassada pela gravidade do mal e do engano satânico. Aqui residia meu grande dilema.

Desequilibrio e facinação


Tento viver a vida cristã no temor do Senhor e Jesus exortou-nos que um dos pecados sem perdão era a blasfêmia contra o Espírito Santo, isto é, atribuir a Satanás o que é de fato uma obra de Deus. Não quero correr o risco de admitir que a bênção de Toronto era de Deus ou de Satanás, mas creio que Satanás usou esta experiência para cegar as pessoas sobre as doutrinas históricas de Deus, em que o fruto cresce ao lado de uma vida de arrependimento, pois as pessoas não puseram a prova aquelas manifestações para saber se eram mesmo de Deus ou de espíritos enganadores, e não testaram para saber se as profecias eram mesmo de Deus.



Depois de três anos fazendo parte do núcleo da bênção de Toronto nossa Igreja Vineyard em Scarborough ao leste de Toronto, praticamente se auto-destruiu. 

Exposição ao Ridículo

Devoramo-nos uns aos outros com fofocas, falando mal pelas costas, com divisões, partidarismo, criticas ferrenhas uns dos outros, etc. Depois de três anos “inundados” orando por pessoas, sacudindo-nos, rolando no chão, rindo, rugindo, rosnando, latindo, ministrando na igreja Internacional do Aeroporto de Toronto, fazendo parte de sua equipe de oração, liderando o louvor e a adoração naquele local, praticamente vivendo ali, tornamo-nos os mais carnais, imaturos, e os crentes mais enganados que conheci. Lembro-me de haver dito ao meu amigo e pastor principal da igreja de Vineyard de Scaraborough em 1997 de que, desde que a bênção de Toronto chegou ficamos esfacelados. Ele concordou.
Na verdade estão todos indo para o buraco que cavam



Minha experiência é de que as manifestações dos dons espirituais de 1 Coríntios 12 eram mais comuns em nossas reuniões antes de Janeiro de 1994 (quando começou a bênção de Toronto) do que durante o período da suposta visitação do Espírito Santo.



No período de 1992-1993 quando orávamos pelas pessoas experimentamos o que chamo de a verdadeira profecia, libertação e graça vindas de nosso Senhor. Depois que se iniciou a bênção de Toronto, os períodos de ministração mudaram, e as únicas orações que ouvíamos eram: “Mais, Senhor”; com gritos de “fogo!”, sacudidelas esquisitas do corpo, e expressões de “oh! uuu! iehh”.



Em 20 de janeiro de 1994 quinze pessoas de nossa igreja foram ouvir Randy Clark, pastor da Igreja Vineyard na Igreja do Aeroporto de Toronto. John Arnot (pastor da igreja do aeroporto) convidou-nos para ir até lá. Ele nos disse que Randy havia estado nas reuniões de Rodney Howard Browne e que a coisa estourou em sua igreja nas semanas seguintes. John esperava que algo acontecesse também entre nós. Ficamos felizes em nos dirigir até lá. Tínhamos uma igreja noutra localidade que havia começado em 1992. Era uma igreja do centro de Scaraborough, ligada ao grupo Vineyard, mas bem a leste da Igreja do Aeroporto. Éramos uma família grande e alegre. E porque éramos poucos tínhamos reuniões especiais, conferencias, etc.



No ano anterior a maioria de nossos líderes participou de uma curta viagem missionária à Nicarágua. Na ocasião gozávamos de muita comunhão uns com os outros. Desde que deixei de fazer parte das igrejas Vineyard li muitos comentários e análises críticas. Alguns escreveram que a bênção de Toronto era uma grande conspiração que trazia heresia ao corpo de Cristo. Minha convicção é de que a heresia e a apostasia são apenas o resultado, mas nada do que aconteceu ali era intencional. Estou convencido de que os líderes das igrejas Vineyard são pessoas sérias que experimentaram um novo nascimento, amam o Senhor, mas caíram no laço do engano. Não amou o Senhor o suficiente para guardar os seus mandamentos. Fracassaram por não obedecer as escrituras e se desviaram porque anelavam algo maior e grandioso, mais empolgante e dinâmico. Eu também cometi este pecado. Preguei sobre esta renovação na Coréia, no Reino Unido, nos Estados Unidos e aqui no Canadá, e estou profundamente arrependido ao escrever este relato, e peço-lhes que vocês, a noiva e o corpo de Cristo me perdoem. Especialmente os pentecostais e carismáticos, pois todos fazem parte de minha família teológica.



Sou um crente “evangelical”, sempre o fui e jamais cri que os dons espirituais cessaram no fim da era apostólica. Creio que minhas raízes evangélicas (minha família é de Batistas e eu tive uma experiência de conversão e novo nascimento na igreja Presbiteriana) começaram a abrir os meus olhos para os problemas com a chamada renovação. 


Incentivo a Mentira
Hoje, olhando pra trás fico me perguntando como fiquei tão cego assim? Eu via as pessoas imitando cachorros, fazendo de conta que urinavam nas colunas da Igreja do Aeroporto. Observava as pessoas agirem como animais latindo, rugindo, cacarejando, fazendo de contas que voavam, como se asas tivessem, comportando-se como bêbados, entoando cânticos “sem pé nem cabeça”, isto é, sem sentido algum. Hoje fico perplexo em pensar que eu aceitava tais coisas como manifestações do Espírito Santo. Era algo irreverente e blasfemo ao Espírito Santo da Bíblia.



Naquele tempo pensava que, enquanto não ensinassem qualquer coisa que violasse as escrituras, o que experimentávamos e víamos podia ser encaixado no campo do que chamamos de exótico. É um zumbido de manifestações que não encontram justificativas na perspectiva bíblica. Ensinaram-nos nas pregações que tínhamos apenas duas opções: uma enfermaria pulsando a vida (de bebês) em meio a fraldas sujas e crianças chorando ou o cemitério, onde tudo está em ordem, mas só há mortos. 

Show de horrores
Pastor jovem e inexperiente, optei pela vida no caos. Não percebia que Deus quer que amadureçamos e que cresçamos nele. Fiquei perturbado com a palavra profética que veio através de Carol Arnot (esposa do líder em Toronto), relatando-nos que tivera uma experiência de noiva ao ser conduzida à presença de Jesus. Ela afirmou que o que experimentou era muito melhor que sexo! Aquilo me perturbou e comecei a me perguntar: como alguém pode comparar o amor de Deus ao sexo?



Quando começamos a suspeitar de que os demônios estavam à vontade em nossos cultos, John Arnot ensinava que devíamos nos perguntar se eles estavam chegando ou saindo. Se estiver saindo deles, está bem! John defendia o caos afirmando que não devíamos ter medo de sermos enganados, pois se havíamos pedido ao Espírito Santo para nos encher; como Satanás poderia nos enganar?



Isto deixaria o diabo muito forte e Deus muito fraco. Ele afirmava que precisávamos ter mais fé num grande Deus que nos protegia do que num grande diabo que nos enganaria.

Pastor batendo no diabo


Tais palavras eram convincentes, mas totalmente contrárias as escrituras, pois Jesus, Paulo, Pedro e João alertaram-nos sobre o poder dos espíritos enganadores, especialmente nos últimos dias. Mesmo assim, não devotamos amor a Deus para lhe obedecer a palavra e, como conseqüência, abrimo-nos a ação de espíritos mentirosos. Que Deus tenha misericórdia de nós!

Ringue de Box dentro da Igreja


Finalmente a ficha caiu quando eu rolava pelo chão, certa noite, “bêbado no Espírito”, como costumávamos dizer, e ali, cantando e rolando no chão, comecei a cantar uma canção de ninar: “Maria tinha um cordeiro e seu pelo era mais alvo que a neve”. Cantei esta música infantil de maneira debochada e imediatamente alguma coisa em meu coração sussurrou que aquilo era um demônio [1]. Imediatamente me arrependi e fiquei chocado com aquela experiência. Como um demônio entrou em mim? Eu amava a Deus? Não era zeloso pelas coisas de Deus? Não era totalmente louco por Jesus? Percebi que um espírito imundo acabara de se manifestar através de minha vida e era culpado de um grande pecado. Depois disto me afastei da Igreja do Aeroporto (TACF). Não tinha convicção de que deveria denunciar aquelas experiências, mas senti que tínhamos fracassado em pastorear a bênção.

Abuso da Inocencia Infantil


Depois que parei de freqüentar o TACF – Toronto Airport Church – tive que pastorear as conseqüências ou os frutos dali. Exemplo disto foi quando algumas pessoas voltaram de uma reunião e nos perguntaram se havíamos recebido a espada dourada do Senhor. Perguntei-lhes de que se tratava, imaginando que alguma palavra profética tivesse sido liberada em relação as escrituras, mas me responderam: “Não, não é a Bíblia; é uma espada invisível que somente os verdadeiramente puros poderão receber. Se for tomada de maneira errada, então será morto pelo Senhor. Mas, se você for santo o suficiente para recebê-la, então você poderá desembainhá-la pois ela cura Aids, câncer, etc. e produz salvação. A pessoa deve fazer gestos de ataque, imaginando ter em suas mãos esta espada invisível, avançando sobre as pessoas enquanto está em oração! Pensei: além do engano, a Igreja Aeroporto passou a fazer parte dos desenhos animados!





Esta “revelação” foi recebida pela Carol Arnott e depois repassada aos que eram mais santos. O mesmo aconteceu com as obturações de ouro. Pessoas de nossa congregação abriam a boca umas para as outras procurando os dentes de ouro que Deus colocara ali, para provar o quanto nos amava. Durante os anos que ali fiquei só ouvi uma vez uma mensagem de arrependimento pregada por um conferencista de Hong Kong, Jack Pullinger. A mensagem passou alto, bem acima de nossas cabeças, como um balão de gás; não estávamos ali para nos arrepender, e sim para fazer festa ao Senhor!



Depois de um ano na “bênção” preguei num encontro de pastores e falei: “Amigos, temos nos sacudido, nos arrastado pelo chão, rolamos por terra, rimos, choramos e adquirimos as camisetas da igreja. Mas não temos avivamento, nem salvação, nem frutos, nem aumento de evangelização, por isso, qual é a graça?”. Fui repreendido – afinal, quem era eu para anelar frutos quando o Senhor estava curando seu atribulado povo? Durante anos éramos legalistas, e Deus agora estava restaurando as feridas libertando-nos do legalismo. Aconselharam-me a não forçar o Senhor que os resultados apareceriam no tempo certo.



Eu sabia que isto estava errado, pois o Senhor ordenou fazer discípulos de todas as nações. O argumento era: temos direito a um ano sabático, pois, quem sabe por quanto tempo Deus fará coisas novas e diferentes!



Por fim, não comentei a controvertida questão da ordenação de mulheres. Pessoalmente acredito, pelas escrituras, que as mulheres não devem ser pastoras ou presbíteras numa assembléia local. Eu poderia estar errado quanto a isto e existe muito debate na igreja a este respeito, e esta era minha convicção, mas as igrejas Vineyard estavam ordenando todas as esposas de pastores para serem co-pastoras com eles. Sou a favor de mulheres no ministério, mas creio que o papel do ancião/presbítero/pastor local foi reservado aos homens. Não fui eu quem escreveu a Bíblia, mas pela graça de Deus quero obedecer-lha daqui em diante.



Esta é minha história. Poderia continuar apresentando farta documentação dos excessos, loucuras, extravagâncias e pecados. Cantamos sobre o exército de Joel e o avivamento de bilhões como se fossem os dez mandamentos; e como sempre, parece que o avivamento já está chegando dobrando a esquina. No próximo mês, no próximo ano, etc. Jesus falou que, quando o Filho do homem voltar, encontrará fé na terra? Esta é a mensagem dominadora que tem sido ensinada em todo movimento profético, espiritual, especialmente do Vineyard. Às vezes imagino que eles pensam que vão dominar o mundo todo! Mas foi lá no Vineyard que aprendi uma frase de Paulo de que não devemos ir além da palavra escrita.



Concluindo, quero lamentar o dano, que eu pessoalmente perpetrei ensinando coisas que não são bíblicas. Eu me arrependo diante de vocês e diante de Deus. Eu não testei os espíritos quando a palavra ordena que assim seja feito. Todos os que estavam ali quando estas coisas começaram a acontecer sabem que o que escrevo é a verdade. Podem ter conclusões diferentes, especialmente se ainda promovem o “rio”.

Falsos Milagres


Aos que estão no “rio” eu exorto; nadem para fora, existem coisas vivas na água que irão lhe atacar! Amo as pessoas da Igreja Aeroporto e o movimento Vineyard, mas penso que temos muitas contas a prestar; o Senhor lhes abrirá os olhos qualquer dia desses. Imagino que quando esta carta for publicada serei bombardeado por cartas de ambos os lados, alguns me condenando por ainda crer no ministério do Espírito Santo e andando no engano e alguns amigos antigos condenando-me por expor a sujeira ou por ser negativo com respeito a unção do Senhor. Bem, o Senhor conhece meu coração e por sua graça haverá de me guiar a toda verdade, pois quero conhecer a Jesus Cristo o crucificado.



Se você acha que estou no erro ore por mim para que o Senhor me abra os olhos, pois quero estudar a palavra e me tornar varão aprovado. Peço a todos os que lerem esta carta que orem para que o Senhor abra os olhos daqueles que estão sendo enganados. Quer sejamos líderes ou seguidores, somos amados de Deus e ele é um Deus perdoador. Ele afirma que se confessarmos nossos pecados ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.



Creio que somos como a igreja de Laodicéia; pensamos que somos ricos, prósperos e sem necessidade alguma, e, no entanto não percebemos que estamos cegos e nus. Precisamos levar a sério o conselho de Jesus comprando ouro refinado no fogo (que fala do sofrimento e não de espíritos enganadores), vestiduras brancas para cobrir nossa nudez e colírio para os olhos para poder ver outra vez.



O Senhor nos chama ao arrependimento, e graças ao Senhor pelo que ele é, pois nos conduzirá e nos restaurará ao Pai. Se Deus me perdoou e abriu os meus olhos então poderá agir a favor de todos os que estão no engano.



Termino com o alerta de Paulo que permaneçamos firmes para não tropeçarmos em coisa alguma.



Sinceramente,



Paul Gowdy



Esta carta foi traduzida e publicada com a autorização de Paul Gowdy e pode ser lida na integra nos sites: www.revivalschool.com ou www.discernment-ministries.org/TheTorontoDeception.htm (site de Paul Gowdy). (Novo link: http://iftruthbeknown.wordpress.com/2010/10/16/the-toronto-deception/ )



Nota:

[1] Ele se refere a canções de Jardim da Infância, ou Nursery Rhyme, em que, nos contos de fada as crianças aprendem a falar cantando linguagens infantis, e refere-se especialmente a Mary had a little Lamb, uma das mais conhecidas
  

Tradução: João A. de Souza filho